A presidente Dilma Rousseff, em conversas com caciques do PMDB nesta quarta-feira, identificou que a reforma ministerial pode trazer sequelas para setores do partido. Diante disso, ela deve pedir ajuda ao ex-presidente Lula para resolver impasses com alguns setores do PMDB.
Pela manhã, o líder Leonardo Picianni entregou a Dilma uma lista com os nomes de parlamentares para ocupar o Ministério da Saúde e o da Infraestrutura, que deve unir Portos e Aviação Civil.
Com a ausência dos nomes dos atuais ministros Eliseu Padilha (Aviação Civil) e Henrique Eduardo Alves (Turismo), Dilma foi consultar o vice-presidente Michel Temer.
Na conversa, ela lembrou que Padilha ajudou muito na articulação política e questionou se não teria como incluí-lo na indicação da bancada do PMDB. Temer deixou a presidente livre para encontrar a solução que ela achar melhor e ressaltou que, como Dilma tinha aberto a interlocução direto com a bancada, ela poderia buscar a solução junto aos deputados. Temer frisou ainda que diante dessa nova interlocução ele não iria se envolver nas negociações.
Na conversa, Temer também elogiou Padilha. O grupo mais próximo do vice-presidente avalia que Picciani se uniu ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha, para isolar Padilha, já que o ministro fazia um contraponto a Cunha quando atuou na articulação política do governo.
Dilma foi alertada ainda que o senador Jader Barbalho ficou incomodado com a provável saída do filho Helder Barbalho do Ministério da Pesca.
O atual ministro do Turismo, Henrique Alves, para tentar continuar n governo, agora tenta ser indicado pela bancada da Câmara para ocupar a quinta vaga do PMDB no primeiro escalão.
Dilma também conversou com o senador Eunício Oliveira, líder do PMDB, para discutir a situação no Senado. Ela quer manter os atuais ministros Kátia Abreu na Agricultura e Eduardo Braga nas Minas e Energia. Os dois são ligados ao PMDB no Senado.
A presidente recebeu no Palácio da Alvorada, na primeira parte do dia, ministros petistas e o presidente do PT, Rui Falcão. Mais tarde, deve se encontrar com Lula.
Ela deve pedir apoio a Lula para superar sequelas no PMDB por causa da reforma ministerial.
Pela manhã, o líder Leonardo Picianni entregou a Dilma uma lista com os nomes de parlamentares para ocupar o Ministério da Saúde e o da Infraestrutura, que deve unir Portos e Aviação Civil.
Com a ausência dos nomes dos atuais ministros Eliseu Padilha (Aviação Civil) e Henrique Eduardo Alves (Turismo), Dilma foi consultar o vice-presidente Michel Temer.
Na conversa, ela lembrou que Padilha ajudou muito na articulação política e questionou se não teria como incluí-lo na indicação da bancada do PMDB. Temer deixou a presidente livre para encontrar a solução que ela achar melhor e ressaltou que, como Dilma tinha aberto a interlocução direto com a bancada, ela poderia buscar a solução junto aos deputados. Temer frisou ainda que diante dessa nova interlocução ele não iria se envolver nas negociações.
Na conversa, Temer também elogiou Padilha. O grupo mais próximo do vice-presidente avalia que Picciani se uniu ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha, para isolar Padilha, já que o ministro fazia um contraponto a Cunha quando atuou na articulação política do governo.
Dilma foi alertada ainda que o senador Jader Barbalho ficou incomodado com a provável saída do filho Helder Barbalho do Ministério da Pesca.
O atual ministro do Turismo, Henrique Alves, para tentar continuar n governo, agora tenta ser indicado pela bancada da Câmara para ocupar a quinta vaga do PMDB no primeiro escalão.
Dilma também conversou com o senador Eunício Oliveira, líder do PMDB, para discutir a situação no Senado. Ela quer manter os atuais ministros Kátia Abreu na Agricultura e Eduardo Braga nas Minas e Energia. Os dois são ligados ao PMDB no Senado.
A presidente recebeu no Palácio da Alvorada, na primeira parte do dia, ministros petistas e o presidente do PT, Rui Falcão. Mais tarde, deve se encontrar com Lula.
Ela deve pedir apoio a Lula para superar sequelas no PMDB por causa da reforma ministerial.
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